A tecnologia está cada vez mais presente em nosso dia a dia, e as pessoas que moram em condomínios estão sentindo cada vez mais essa presença tecnológica por conta das imensas inovações que estão surgindo no setor de segurança. Uma dessas mudanças se dá pela implementação da chamada portaria eletrônica, na qual o porteiro que estamos habituados deixa de existir para dar lugar a um sistema tecnológico que diminui a quantidade de erros humanos e pessoas envolvidas em sua operação diária, buscando aumentar a segurança de todos os moradores daquele condomínio. A implementação desse novo sistema de portaria eletrônica é boa para quem busca diminuir custos ao mesmo tempo que melhora a segurança, mas ela é realmente a opção correta para muitos moradores?

 

MODALIDADES DE PORTARIA ELETRÔNICA

Existem no mercado brasileiro atualmente duas modalidades de portaria eletrônica, sendo a remota e a virtual. Para quem busca diminuir custos ao máximo, a portaria eletrônica virtual é boa, sem a presença de humanos em sua operação, ela fica toda a cargo da tecnologia, com identificação por biometria e a liberação direta de visitantes pelos moradores. Mas, para quem ainda não confia plenamente na tecnologia e precisa de um pouco de humanização, a portaria eletrônica remota é a melhor opção. Nessa modalidade, o porteiro ainda não fica presente in loco, mas sim em uma central de monitoramento, que consegue identificar visitas e acompanhar e dar suporte em caso de quaisquer problemas que o morador venha a enfrentar para entrar no condomínio.

 

ERROS ELETRÔNICOS X ERROS HUMANOS

Um dos maiores problemas que as pessoas têm em relação a segurança em uma portaria convencional é a possibilidade de erros humanos que podem acontecer, como o porteiro se ausentar sem que tenha alguém para cobri-lo ou que ele acaba até mesmo dormindo em serviço, enquanto isso, os erros que ocorrem em uma portaria eletrônica são boa parte causados por conta de fatores externos ao sistema, como uma queda de conexão ou de energia, que ainda assim podem ser contornados por meio de geradores ou sistemas de backup no próprio condomínio. 

Erros ainda podem existir em todo sistema tecnológico, mas a portaria remota é uma boa opção para quem busca minimizar essas pequenas falhas e quer encontrar mais humanização.

 

O FIM DO “DEIXA COM O PORTEIRO”

Um grande debate que acontece nessa troca da portaria convencional para a eletrônica ou remota, é a diminuição de humanização que o serviço terá. Por se tratar de uma máquina que irá operar de forma individual ou remotamente, deixa de existir uma presença física nas famosas cabines do porteiro.Ou seja, chega ao fim o famoso “deixei a chave com o porteiro” ou as entregas em que a pessoa não está em casa e pega depois na portaria, além disso, uma parte do serviço que era bem procurada, a parte mais humana, onde o morador tinha um contato direto com quem cuidava de sua segurança, conseguia auxiliar o morador em levar sacolas pesadas até o elevador, ou até mesmo saber fatos individuais para entender situações de perigo deixam de existir.

 

Sabemos que a portaria eletrônica é uma boa opção para todos os condomínios que buscam diminuir custos e aumentar a segurança ao mesmo tempo, mas ainda assim ainda existe e sempre existirá um grupo de moradores que sentirá saudades do contato mais humano com o porteiro.

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